Os vídeos são uma forma de comunicação muito versátil, por isso, eles podem ser usados para nos dizer milhares de coisas, seja um vídeo institucional, contando a história de uma empresa, produto ou serviço onde o foco é atrair vendas, parceiros, investidos ou até mesmo o público em geral.

 

A produção audiovisual tem ganhado cada vez mais destaque no mercado, se tornando um dos ícones mais procurados na hora de se comunicar com os clientes ou com o público de interesse.

 

Além disso, a produção de vídeos online também se tornou uma peça chave no marketing digital e entender isso é muito simples: as empresas precisam vender seus produtos, mas para isso, elas precisam reunir uma gama de informações importantes sobre determinado item.

 

Essas informações, na maioria das vezes são essenciais para o cliente comprar o produto ou serviço, portanto, ele deve esclarecer o máximo possível das dúvidas do cliente, mostrando ao consumidor a razão pela qual aquele item deve ser consumido.

 

É claro que podemos fazer isso através de ferramentas de texto ou imagens, mas os vídeos, na maioria das vezes, são capazes de aproximar o consumidor do vendedor, oferecendo cases reais.

 

Mas para que todo esse planejamento seja colocado em prática e o conquiste os objetivos da produção, é necessário que os objetivos do vídeo estejam muito bem alinhados ao briefing.

 

Como definir os objetivos de um vídeo?

 

O primeiro passo é compreender muito bem o que foi debatido durante a etapa de Criação e Conceito, afinal, será durante o processo de brainstorm que todas as dúvidas devem ser esclarecidas.

 

Em outras palavras, para criar os Objetivos do Vídeo é necessário entender quais são esses objetivos.

 

Depois de tudo acertado, chegou a hora de entender quais serão os passos operacionais e estratégicos, para colocar o planejamento em funcionamento.

 

Além disso, é importante que o branding tenha deixado posicionado todas as questões da marca, caso isso não esteja preparado, ainda dá tempo!

 

Caso a produção seja focada em uma estratégia de marketing, é crucial entender a estratégia para buscar soluções adequadas na hora de alcançar as metas.

 

Outra dica importante, é saber qual é o público que o vídeo deverá atingir, afinal, não adianta fazer um vídeo super trabalhoso e com um orçamento alto se o mesmo não atingir o público necessário para conquistar os objetivos reais.

 

Planeje como será a execução do vídeo

 

Depois de tudo definido, chegou a hora de planejar qual formato de vídeo funcionará melhor para o que você está buscando. Para isso, é importante conhecer os benefícios de cada recurso audiovisual disponível:

 

  • Demonstração de produtos ou serviços

A possibilidade de demonstração de produtos ou serviços é um dos maiores benefícios dos recursos audiovisuais, graças a eles, os clientes são capazes de entender como funciona determinado objeto ou serviço, conquistando o cliente e chamando a atenção para a compra.

 

  • Interação com o público

As produções audiovisuais vem crescendo a cada ano devido a criação de palestras, cursos e webinars, mas essa produção deu um salto em crescimento desde 2020 com o avanço da pandemia de Covid-19. Com o risco da infecção pelo Coronavírus, muitas empresas acabaram usando dos recursos para se aproximarem de seus clientes, funcionários e até de outros públicos, apresentando conteúdos para ajudar seus consumidores a passarem pela pandemia fora do tédio.

 

  • Explicação

Alguns processos ou acontecimentos são bastante complexos de serem explicados, no entanto, nem sempre existe a possibilidade de ficar cara-a-cara com quem quer tirar suas dúvidas, sendo assim, o vídeo acabou alcançando um papel de destaque nesses momentos.

Desta forma, a comunicação é capaz de se tornar ainda mais eficiente, conquistando a audiência e a clientela.

 

  • Relacionamento com clientes

Não é segredo que as marcas querem ter ótimos relacionamentos com seus clientes, nem que os bons relacionamentos sejam motivos para uma afinidade duradoura. Justamente por isso a produção audiovisual pode ser uma ferramenta de aproximação com o cliente, interação e troca de informações interessantes.

 

  • Reúso de conteúdo

Uma boa produção audiovisual sobre determinado tema é capaz de colaborar com a criação e produção de conteúdo para diversas outras modalidades, como é o caso dos blogs, das redes sociais e de grupos de discussões.

Este material pode ser usado como um fortalecimento extra para a marca.

 

Gostou dessas dicas? No nosso próximo texto falaremos mais sobre qual é o público para o seu vídeo. Fique atento às nossas redes sociais para saber as novidades!

 

Qual é o público?

 

Saber identificar o tipo de público que irá consumir o seu conteúdo ou o da marca que está solicitando uma produção audiovisual, é a garantia de sucesso que todo mundo precisa!

 

Procurar entender a faixa etária, classe social e a localização das pessoas na hora de produzir algum conteúdo é essencial, no entanto, já está bem manjado.

 

Portanto, a dica que vamos dar aqui é ir além.

 

Busque entender de verdade a sua audiência, procure saber o que ela precisa, quais os objetivos, suas expectativas, seus maiores desafios, preferências e gostos.

 

Pode parecer estranho, mas tudo isso é fundamental na hora de criar uma afinidade com quem está assistindo e criar uma forma de comunicação mais assertiva!

 

Como encontrar seu público?

 

Pode não parecer, mas as estratégias usadas para entender seu público alvo, podem ser as mesmas usadas para uma empresa disparar e-mail marketing, e entender este conceito é bem simples: quanto mais você conhece algo ou alguém, melhor você irá se comunicar com ela.

 

Aposto que você já foi em alguma festa onde só conhecia o anfitrião e foi extremamente chato, você pode até ter conhecido alguém ali e conversado com aquela pessoa, mas aposto que em algum momento rolou aquele silêncio de não saber o que falar.

 

Isso acontece justamente porque em algumas ocasiões não conhecemos a pessoa, ou conhecemos tão pouco a ponto de não saber como se comunicar com ela. E aí está o primeiro maior erro ao tentar interagir com alguém: não saber o que falar para desenvolver a comunicação.

 

Pois é, a metáfora pode até parecer estranha, mas é exatamente isso que acontece na hora de criar um e-mail, ou no caso, uma produção audiovisual sem saber quem deverá receber este vídeo.

 

Mas afinal, que tipo de informação deve ser coletada do cliente?

 

As informações demográficas costumam ser as primeiras a serem coletadas, no entanto, como já falamos acima, elas já são bem manjadas e no final das contas, nem nos passam tantas informações importantes assim.

 

Na hora das empresas enriquecerem seus dados de sua base de contatos com usuários, as informações demográficas bombam, mas é importante selecionar outras informações que irão realmente impactar na hora de criar conteúdo e influenciar em uma estratégia.

 

De modo geral, os formulários simples são os que geram o maior número das conversões. Na maioria dos casos, o que um usuário deve fazer é apenas colocar um email na página da empresa, que nem sempre pode ser um e-mail verdadeiro.

 

E é justamente aí que o conhecimento do público “cai por água”, afinal, apenas um e-mail não é capaz de fornecer as informações necessárias. Por isso, alguns casos oferecem a possibilidade de personalizar as informações.

 

Desta forma, você poderá fazer perguntas referentes a seu nicho ou que possam servir para identificar o interesse das pessoas que acessam o site da marca e que provavelmente irão procurar pelos seus vídeos.

 

Por exemplo, suponha que uma loja de vinhos quer produzir vídeos para seus clientes, mas o foco desses vídeos é falar sobre a produção de vinhos no Brasil. Esta loja poderia criar um canal no YouTube onde os vídeos seriam liberados quinzenalmente.

 

No entanto, para começar a produção audiovisual, seria necessário entender qual o tipo de público que iria se interessar pelo assunto, afinal, nem todo mundo que gosta de vinho se interessa em saber sobre a sua produção.

 

Sendo assim, uma das formas de entender melhor o público que se interessa nesse tipo de vídeo seria buscando os dados dos clientes cadastrados no site, assim como sua profissão, faixa etária, sexo, vinho preferido, etc.

 

Mas como extrair este tipo de informação do cliente?

 

Simples! Não tenha medo de questionar. Para uma empresa que está começando do zero, a dica é usar e abusar dos recursos de cadastramento, ou seja, quando os usuários se cadastram no site para receber informações de produtos ou serviços.

 

Dependendo do tipo da empresa, é possível fazer a solicitação de interesse e questionar a audiência para o tipo de conteúdo que ele mais gosta de ver.

 

Já para uma empresa que está no mercado e ativa a alguns anos, a implementação deste método pode funcionar, mas caso a produção audiovisual seja realizada a curto prazo, o ideal é procurar pelos cadastros que já estão feitos, ou seja, pelo público que já é ativo na marca.

 

Por isso, uma das melhores formas de saber quem são as pessoas que lidam com a empresa ou buscam determinados produtos e serviços é criando uma aproximação maior com elas.

 

O ideal é que isso seja feito logo no início ou o mais rápido possível.

 

E aí, conta pra gente, tá curtindo esses conteúdos sobre as etapas da produção audiovisual? Então fica ligado nas nossas redes que o próximo texto vai contar um pouco mais sobre os canais de veiculação.

 

E se quiser se aprofundar no temas sugerimos alguns livros que vamos deixar aqui pra você!

 

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Para Steven Johnson, que já foi chamado de “Darwin da Tecnologia”, as grandes inovações criadas pela humanidade não resultam de prodigiosos talentos individuais ou de mentes superiores isoladas, mas de ambientes propícios onde possam florescer.
Quais as características desses ambientes? O que podemos fazer para recriá-los em nosso cotidiano? Como geramos tecnologias que impulsionem a vida, a sociedade e a cultura? São essas as perguntas que o autor responde no já consagrado “De onde vêm as boas ideias”. Para isso, ele identifica os ambientes humanos mais férteis em pensamentos originais ― como laboratórios científicos ou redes de informação na internet ― relacionando-os, em seguida, a ambientes naturais também tipicamente inovadores, como os recifes de coral, as florestas tropicais e a sopa química que deu origem à vida, entre outros. Com as ferramentas de que dispomos hoje, a inovação está ao alcance de todos. Mas é preciso saber cultivá-la, se você quiser ter as grandes ideias do futuro.

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Capa do livro Quem pensa enriquece- Edição oficial e original de 1937Quem pensa enriquece: Edição oficial e original de 1937

Quem Pensa Enriquece é baseado no resultado de mais de 20 anos de estudo e análise de indivíduos que acumularam fortunas pessoais. Napoleon Hill estudou os hábitos de 16 mil pessoas, entre elas 500 milionários e os homens mais ricos de sua época, e chegou às “leis” que devem ser aplicadas para a conquista do sucesso. Quem Pensa Enriquece condensa essas leis dando a você os 13 princípios na forma da “Filosofia da Conquista”. Mark Hansen, disse que o tempo mostrou que duas das leis/princípios possuem especial importância: 1) O princípio da Mastermind (Mente Mestra) e2) A necessidade de um Objetivo Definido. O livro afirma que desejo, unido à fé e à persistência, pode levar o indivíduo a realizar qualquer feito, desde que este possa se livrar de pensamentos negativos e manter o foco em seu objetivo.

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Cap do livro HOOKED (ENGAJADO)- Como construir produtos e serviços formadores de hábitosHOOKED (ENGAJADO): Como construir produtos e serviços formadores de hábitos

Por que alguns produtos capturam totalmente a atenção do usuário, enquanto outros fracassam? O que nos faz interagir com certos produtos por puro hábito? Existe um padrão subjacente de como as tecnologias nos atrapalham? Nir Eyal responde a essas perguntas (e a muitas outras) explicando o Modelo Hooked (Modelo Gancho) – um processo de quatro etapas incorporado aos produtos de muitas empresas de sucesso para estimular sutilmente o comportamento do cliente. Com base na profundidade da psicologia e da ciência do comportamento humano explicando em quatro passos (Gatilho, Ação, Investimento e Recompensa) como hábitos podem ser formados. Por meio de “Ciclos de Gancho” consecutivos, esses produtos atingem o objetivo final de levar os usuários de volta e de novo, sem depender de publicidade dispendiosa ou de mensagens agressivas. Hooked é baseado nos anos de pesquisa, consultoria e experiência prática de Eyal. Ele escreveu o livro que desejava que estivesse disponível para ele como fundador de startups – não uma teoria abstrata, mas um guia prático para criar produtos melhores.

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Do atendimento excepcional ao nunca parar de crescer e acreditar. Todas as empresas buscam atingir a mesma meta: atender melhor as pessoas que compram seus produtos e serviços. Não importa se elas são chamadas de clientes, consumidores, pacientes ou, no caso da Disney, convidados. Ou você as satisfaz ou corre o risco de perdê-las. Apesar de as tendências para o ambiente de trabalho irem e virem, as empresas sempre precisarão encontrar novas e criativas maneiras de capitalizar a inteligência, a paixão e a energia criativa de sua força de trabalho. Pela primeira vez, o elemento mais importante da metodologia que está por trás da magia Disney será revelado? o atendimento de qualidade.Neste livro, nós o levaremos aos bastidores para mostrar as melhores práticas e filosofias da Disney em ação, proporcionando uma visão dos princípios de atendimento de qualidade na prática, tanto no Walt Disney World, sob o ponto de vista dos membros do elenco, quanto em outras organizações, de acordo com os executivos que participaram dos programas do Disney Institute. Você é o nosso convidado. Venha conhecer como fazemos magia todos os dias e o que faz da nossa empresa um sucesso lendário.

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